Na quinta-feira, o STJ vai analisar um outro recurso de Flávio Bolsonaro, que contesta a competência do juiz Flávio Itabaiana para cuidar do caso na primeira instância.
Deputado usou como argumento denúncia por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa apresentada pelo Ministério Público do Rio contra Flávio.
Senador e filho do presidente é alvo de representações no Conselho de Ética e alvo de denúncia no Ministério Público do Rio de Janeiro em caso das ‘rachadinhas’.
Em setembro, juíza decretou censura à exibição de documentos relacionados à investigação sobre esquema de 'rachadinha' envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
O caso em questão analisa prática semelhante supostamente cometida pelo deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), acusado de se apropriar dos salários de servidores do seu gabinete no Amazonas
A Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e Direitos Humanos narrou as etapas da investigação que levaram à imputação de 1.803 crimes de peculato e 263 atos de lavagem de dinhe
A censura foi decretada pela juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Rio, que atendeu a um pedido da defesa de Flávio e apontou risco de dano à ‘imagem’ do senador.
Ministro do STJ disse que não vislumbrou prejuízo à defesa no julgamento do Tribunal de Justiça do Rio que manteve decisões do juiz Flávio Itabaiana após conceder foro privilegiado ao senador